Alma nua,
que se veste de pecado.
Corpo sujo de prazer,
roubado no escuro do invisível.
Momentos vividos, entalados pelo tempo,
de segredos revelados aos deuses.
Ateei luxúrias de vermelho e fogo,
num frenesim que consome o corpo.
A memória não apaga, a mente não destrói,
Sombras projectadas em cera, derretidas de suor.
Dar-te-ia o mundo,
por meros restos do grito de um violoncelo que me recorda-se essa noite mal cantada,
feita de ilusões e reflexos de chama
escondidos pelo prazer,
vasculhado no sabor de uma cama.
Revela o que se tornou ponto de não retorno,
onde vendi a minha alma,
por uma dança com o teu corpo.
que se veste de pecado.
Corpo sujo de prazer,
roubado no escuro do invisível.
Momentos vividos, entalados pelo tempo,
de segredos revelados aos deuses.
Ateei luxúrias de vermelho e fogo,
num frenesim que consome o corpo.
A memória não apaga, a mente não destrói,
Sombras projectadas em cera, derretidas de suor.
Dar-te-ia o mundo,
por meros restos do grito de um violoncelo que me recorda-se essa noite mal cantada,
feita de ilusões e reflexos de chama
escondidos pelo prazer,
vasculhado no sabor de uma cama.
Revela o que se tornou ponto de não retorno,
onde vendi a minha alma,
por uma dança com o teu corpo.
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